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A economia mexicana foi seriamente afetada pela pandemia, de acordo com dados preliminares do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI). Isso porque ela caiu 8,5% em 2020. A paralisação econômica em todos os setores do país causada pela pandemia desencadeou essa situação econômica.
Esse valor estimado, juntamente com a queda de 0,1% em 2019, é uma das quedas mais profundas que a economia mexicana sofreu desde a Grande Depressão em 1932, quando sofreu uma contração de 14%.
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Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o último trimestre (outubro-dezembro) de 2020 foram de 3,1%. Portanto, foi um aumento em comparação com o trimestre anterior, mas um declínio de 4,6% em comparação com o mesmo período de 2019.
Saiba mais sobre a situação da economia mexicana!
Apesar do resultado do PIB em 2020, espera-se que, com as vacinas em 2021, haja um crescimento econômico em todas as atividades econômicas, conforme observado nos resultados que informaremos a seguir:
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- primário: -2,6 por cento a/a, foi o único setor que contraiu, enquanto foi o único que cresceu em comparação com o trimestre de 2019.
- secundário: +3,3%, apesar de ser o setor mais afetado, que inclui as indústrias de construção com uma queda de 10,2%.
- terciário: +3,0 por cento, que é o setor de comércio, serviços e turismo. Em comparação com 2019, o mesmo trimestre registrou uma contração de 7,9%.
“Esses dados (trimestrais) sugerem que a economia recuperou 70% das perdas no primeiro semestre de 2020”, disse Nikhil Sanghani, economista da Capital Economics. “No entanto, o aumento nos casos de Covid-19 fará com que a recuperação desacelere no primeiro trimestre deste ano”, acrescentou.
A esperança é a última coisa a morrer!
A queda no Produto Interno Bruto (PIB) é um pouco menor do que os 8,8% estimados pela Reuters e um pouco maior do que os 8,0% estimados pelo Ministério da Fazenda e Crédito (SHCP) na apresentação dos benefícios econômicos para 2021.
Todas essas variações e análises apresentadas pelos órgãos econômicos explicam a desaceleração da economia mexicana. As expectativas de crescimento trimestral, conforme relatado pelo INEGI, de 3,1%, mostram uma trajetória de recuperação nos períodos seguintes.
